
O que não se mede, não se gere!
Artigo é da autoria de Emília Alves, Business Coach da ActionCOACH Lisboa.
27 Outubro 2020
O que não se mede, não se gere, e as empresas são criadas para colmatar lacunas existentes no mercado, para satisfazerem as necessidades dos seus clientes e para contribuirem para a comunidade em que estão inseridas, sendo ética e socialmente responsáveis. Todavia, a visão empresarial nem sempre corresponde aos resultados desejados, por incapacidade de a transformar em operações geridas por métricas e sistemas consistentes e com equipas alinhadas e comprometidas, partilhando da visão e missão empresarial.
Muitos empresários, em particular de micros e pequenas empresas, numa tentativa de controlarem todo o processo, focam toda a sua atenção nos clientes; ou seja, na venda; e na equipa, esquecendo o que é essencial: o controle da sua liquidez e a maximização dos seus lucros, para conseguirem libertar, num futuro mais ou menos distante, aquilo a que chamo rendimento passivo; o lucro que vai permitir reinvestir, diversificar ou franchisar, por exemplo.
A razão porque muitas empresas não sobrevivem é não terem lucros ou por não terem liquidez; agravando a situação com a incapacidade de se financiarem. Além do mais, a maioria da micro e pequenas empresas tem os seus serviços de contabilidade em regime de outsourcing, com um TOC que lhes presta serviços atempadamente, com um foco de prestação de contas e pagamento de impostos nos devidos prazos, mas sem uma verdadeira preocupação de apresentar relatórios que permitam analisar e medir diferentes rácios, tão simples como Prazo Médio de Pagamentos a fornecedores e Prazo Médio de Recebimento de clientes, cash flow, rotação de inventários, entre outros. E quem não pede, não recebe!
Mas qual a verdadeira razão pela qual muitos donos das empresas não solicitam estes dados aos seus Contabilistas?
Qual a razão que os leva a descurarem os rácios, que lhes permitem maximizar os seus lucros, reduzindo custos e aumentando liquidez, deixando a tesouraria de ser o fantasma na empresa?
A tecnologia, que tem vindo a acelerar a velocidade com que vivemos deste os anos 90, e de uma maneira exponencial, sendo um suporte imprescindível à sistematização, possibilitam o acesso rápido, diria quase imediato a dados essenciais para a gestão. Mas a tecnologia está dependente de pessoas e a sua utilização tem que ser fácil e rápida; tecnologia como uma ferramenta de criação de tempo no quotidiano, fruto da sua acessibilidade e utilização partilhada por todos os que se encontram envolvidos no processo e que necessitam de informação para poder tomar decisões fundamentadas e em tempo útil.
Se estas minha reflexão faz sentido para si, gostaria de o convidar a participar no próximo Webinar sobre o controle de cash flow e aumento de lucros, apoiado em tecnologia que lhe permite analisar a liquidez da sua empresa a 12 semanas, diariamente, no seu computador.
Parece-lhe interessante? Conto consigo e estou à sua disposição através do mail: emiliamalves@actioncoach.com
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